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Felicidade do colaborador como motor para bons resultados

Por: Por Caroline Barbosa, analista de Gente e Gestão da Somapay

27 ago 2024 | Atualizado em 27 ago 2024

Finanças Pessoais

A satisfação dos funcionários está se tornando, a cada dia, mais relevante nas empresas. Já entende-se que priorizar a saúde e bem-estar do colaborador é caminho para o alto desempenho profissional. Antes, acreditava-se que primeiro vinha o resultado, mediante trabalho duro, só depois a felicidade, entretanto, a ordem está mudando. Vale saber que ser feliz no trabalho é sentir-se bem efetuando determinado papel.

As substâncias, serotonina e ocitocina, quando liberadas no corpo humano, é a própria sensação da felicidade. Algumas pessoas, também, chamam isso de alta vibração, o que resulta em pleno sucesso nas atividades profissionais. Afinal, é visível a melhora da auto performance, além de estimular o crescimento, a evolução nos processos internos corporativos, aguçar a criatividade e melhorar a harmonia na equipe. Existem várias compensações oferecidas por uma empresa que podem gerar uma satisfação ao colaborador.

Vale ressaltar que, de acordo com a consultoria Gallup, apenas 27% dos brasileiros estão engajados no trabalho e, segundo a Deloitte, mais de 33 milhões sofrem com burnout. Ter conhecimento destes números é mais um sinal para mudar a cultura interna atual das empresas. É importante saber que a qualidade de vida individual do colaborador faz toda a diferença no fator econômico corporativo. O estudo conduzido por Andrew Oswald, Eugenio Proto e Daniel Sgroi, na Universidade de Warwick, em 2018, comprovou que funcionários mais felizes têm um aumento médio de 12% em sua produtividade.

De forma geral, toda essa consciência e entendimento ainda é recente para a maioria das empresas. No entanto, já existem esforços para uma nova forma de gestão, focada no bem-estar e no desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores. Iniciativas como novos modelos de benefícios, que se adequam às diferentes necessidades das pessoas, promoção da saúde mental e física e incentivo à capacitação são alguns exemplos.

Uma das principais consequências é a retenção dos melhores talentos por mais tempo, permitindo equipes mais coesas e resultados melhores para as empresas que se preocupam em gerar um ambiente humanizado e valorizam seus profissionais.

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