Uma parceria entre duas organizações, sem perda de personalidade jurídica, pode resultar em grandes ganhos de resultados. Mas, no mundo corporativo, para escolher com quem se juntar é necessário avaliar diversos aspectos, inclusive os que são atrelados aos riscos, prejuízos e custos.
Um formato que tem ganhado muito espaço no mercado nacional é o de joint venture. Recentemente, foi apresentada mais uma parceria de sucesso em formato de joint venture: a da Somapay e Fortes Tecnologia!
Mas você conhece o conceito e tipos de joint ventures existentes no mercado? Este artigo foi pensado para você ficar por dentro das melhores informações sobre o tema! Acompanhe!
O que é uma joint venture?
A Joint Venture é a junção, em forma de associação econômica, de duas organizações que se unem em prol de uma atividade específica ou um projeto com prazo de finalização conhecido.
Esse acordo firmado pode ser constituído por empresas de ramos distintos, mas que possuem um objetivo em comum. O que a diferencia de outros formatos, como uma fusão e aquisição, por exemplo, é o fato de que a associação ocorre por um tempo limitado e sem perda das identidades de marca que as duas partes já possuem.
Qual é o objetivo da joint venture?
Dentre várias vantagens ao assumir esse formato comercial, as empresas podem ter facilidade na entrada de comércios locais e internacionais, além de transferência de tecnologias de forma mais rápida e dinâmica.
Esses dois pontos já demonstram que há maior transposição aos obstáculos quando é estabelecido o formato de joint venture. As barreiras burocráticas e legais também são melhoradas.
O objetivo final da joint venture pode ter fins logísticos, industriais, tecnológicos, operacionais, entre outros. A ideia principal é o desenvolvimento mútuo dos envolvidos e o trabalho voltado à expansão dos negócios, geralmente; somando forças há o crescimento de resultados que são compartilhados entre as duas.
Quais os tipos de joint venture?
Uma joint venture pode ter caráter nacional, internacional, permanente, temporário, com ou sem associação de capital. Juridicamente, elas podem se classificar como:
Societária
Nesse tipo, o foco é no resultado de longo prazo e tem-se a criação de uma terceira pessoa jurídica com personalidade própria.
Contratual
Esse formato é indicado para quando se tem objetivos de curto prazo e sem criação de uma terceira empresa.
Para ficar bem visual e de fácil entendimento, você pode pensar na seguinte situação: o fabricante de um bem de consumo se une, através de uma joint venture, a uma empresa que comercializa os seus itens em determinado mercado. O ganho é mútuo nessa relação, pois as operações são barateadas, há maior propagação dos negócios e uso de inteligência de mercado.
Conhece a Ford e Volkswagen, empresas do ramo veicular? Ambas, através de um processo de joint venture, se juntaram em 1987 e deram surgimento à Autolatina. Talvez esse nome seja menos popular para você, justamente pelo fato de que as empresas que deram origem à joint venture não perderam suas identidades próprias, já consolidadas dentro do mercado nacional.
Do ponto de vista econômico-financeiro, uma joint venture pode ser associada juntando os capitais de suas empresas. Nesse caso, elas são classificadas como equity joint venture. Caso não haja associação de capital, elas são consideradas non equity joint venture.
Quais as características de uma joint venture?
As empresas que se unem através de uma joint venture redobram suas oportunidades de crescimento do negócio e aumento de resultados. É o clássico “juntos vamos mais longe, mais alto e mais rápido!”. Se cada uma das empresas que se juntam compartilham das condições que já estabeleceram, há facilidade na exploração dos mercados.
As joint ventures podem ser criadas para explorar novos cenários, reduzir riscos de entrada e permanência nos mercados, além de compartilhar os custos gerais com as matérias primas para fabricação de produtos. Há ainda o ganho ao transferir tecnologia e know how, para se ter uma maior capitalização.
Qual a diferença entre holding e joint venture?
Primeiro vamos ao conceito de holding: esse formato significa que uma empresa comprou as ações de uma segunda empresa. Nesse caso, a empresa compradora tem o poder de sócio e acionista da empresa que teve as ações compradas, podendo atuar com influência na gestão do negócio.
Logo, ao entender que a joint venture é uma relação de desenvolvimento mútuo e por tempo limitado, fica claro que holding tem efeito de compra e joint venture tem efeito de parceria.
Joint venture Fortes e Somapay
Foi apresentado ao mercado brasileiro uma joint venture com objetivo tornar a jornada das empresas mais integradas nos processos de RH e Financeiro: a associação da Somapay com a Fortes Tecnologia!
Autorizada pelo Banco Central, esse projeto tem possibilidade de expansão a nível nacional. Ao atingir o seu objetivo, a joint venture soluciona o problema de descentralização nos processos das empresas lideradas pelo Departamento Pessoal e Financeiro. Como?
Oferecendo uma jornada integrada e completa desde os processos de RH até o pagamento da folha salarial, passando pelas tarefas de gerir pessoas, confeccionar e efetivar a folha de pagamento. É a tecnologia substituindo o longo trabalho operacional, e por vezes braçal, que as equipes de RH e DP possuem no final e começo dos meses.
O CEO da Somapay, Fernando Gurgel, comentou recentemente sobre a joint venture:
“Vamos colocar a nossa inteligência bancária dentro do sistema Fortes e, desta forma, os clientes terão a possibilidade de realizar toda a jornada de gestão de pessoas em uma única plataforma, otimizando tempo e dispondo de uma solução mais assertiva”.
Se o seu sonho, como parte da equipe de Departamento Pessoal, é a facilidade em realizar as atividades do setor, a Somapay tem as melhores soluções do mercado! Você vai garantir maior agilidade no seu processo de pagamento e gestão de colaboradores.
Vem Somar com a gente!
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