Conheça as 3 principais dificuldades na efetivação da folha de pagamento de funcionários
Uma tarefa importante na gestão de uma empresa é o pagamento de funcionários, afinal, isso repercute em cada aspecto do negócio: influencia a produtividade dos colaboradores além da estabilidade financeira da organização.
Sendo assim, é crucial dedicar especial atenção ao correto manejo da folha de pagamentos, seguindo sempre a legislação trabalhista e fiscal atualmente vigente.
Pensando nisso, apresentamos, ao longo deste artigo, quais são as principais dificuldades no pagamento dos colaboradores e como resolvê-las. Boa leitura!
Principais dificuldades no pagamento dos colaboradores e como resolvê-las
1. Alta burocracia
Independentemente do segmento de atuação e do porte, todas as organizações precisam lidar com uma grande quantidade de dados e informações, o que gera níveis cada vez maiores de burocracia.
Isso significa mais formulários e documentos a serem armazenados e regulamentos a serem observados, além de uma série de outras atividades que integram os processos diários de uma empresa.
Para evitar que os excessos burocráticos prejudiquem sua rotina e os seus resultados, é preciso simplificar, tanto quanto possível, seus processos e operações regulares.
Reveja, periodicamente, os procedimentos adotados, a fim de avaliar criticamente se eles ainda possuem utilidade e/ou eficácia para o negócio. Contudo, não se esqueça de que as alterações devem ser promovidas por profissionais que conhecem a fundo a importância de cada processo em relação às necessidades da empresa.
2. Cálculo de horas extras
Há certos pontos determinantes na contabilização das horas extras dos membros de sua equipe que não devem, de modo algum, ser negligenciados, pois a ocorrência de erros pode trazer consequências desagradáveis para a empresa.
Para evitar problemas nesse campo, é crucial controlar e organizar adequadamente o monitoramento das jornadas de trabalho, calculando com exatidão as horas extras cumpridas por seus funcionários.
Esse cálculo, de modo geral, se baseia no chamado salário-hora, ou seja, o salário mensalmente recebido pelo colaborador dividido pela quantidade de horas efetivamente trabalhadas. Embora trate-se de uma estimativa relativamente simples, muitas organizações não dispõem de um método confiável.
Isso acontece, na maioria das vezes, devido à permanência de controles manuais que, por definição, são muito mais ineficientes e propensos a falhas. Nesse sentido, é fundamental implementar a automação desse controle.
3. Taxas bancárias
Como líder empresarial, você lida, cotidianamente, com as instituições bancárias, não é mesmo? Afinal, os bancos não servem apenas para armazenar recursos financeiros, mas também intermediam transações, agilizam os pagamentos de contas e oferecem diversos benefícios a seus clientes, como linhas de crédito e empréstimos.
Entretanto, é preciso ficar atento às taxas cobradas. Além de arcar com taxas de manutenção, custos de transferências TED e DOC, a empresa que não avalia sistematicamente as tarifas cobradas acaba por acumular serviços inúteis e arcam com gastos fixos que poderiam ser destinados a outros fins.
Dessa forma, é altamente recomendável possuir uma conta específica, destinando-a exclusivamente ao pagamento de funcionários. Essa medida ajuda a distinguir esse gasto dos demais, descomplica a comprovação de determinadas informações e permite obter uma visão ampla sobre os recursos destinados às remunerações.
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